Por Diretoria da ASMIR
Editorial de “O Tempo”
Belo Horizonte – 07/10/2013
É um editorial para desinformar e não para esclarecer a
opinião pública. Leviano, portanto. Inicia dizendo que “é irônico que,...
persistem entre nós métodos consagrados
durante os 21 anos de governos militares...”.
Mais irônico ainda é que um jornal responsável faça esse
tipo de afirmação, insinuando que os agressores esquerdistas (militantes,
companheiros de viagem, inocentes úteis) eram apenas patriotas que apelaram
para a subversão da ordem e até pela luta armada, porque desejavam o melhor
para o país. Os militares não tinham o direito de defender a sociedade, atender
o seu desesperado clamor pelos assaltos à bancos (expropriações) , assassinatos
(justiçamentos), sequestros, etc., e até a possibilidade de aqui implantarem o
comunismo. A realidade foi oposta ao que pretende este editorial.
Por formação profissional os militares não são torturadores,
mas os que os enfrentavam de armas na mão não iriam deles receber flores,
porque são profissionais e sempre saberão abatê-los ou iriam morrer tentando.
Estudem mais a Verdadeira História, antes de difundirem
leviandades, suposições, irresponsavelmente. Não caluniem os verdadeiros
defensores da sociedade. Não os acusem daquilo que a esquerda insana faz no
mundo, e, muito menos de serem os militares os inspiradores de tamanha
violência, porque isso, para os conscientes profissionais representam o
despreparo.
O acidente incompreensível no caso brasileiro é a calúnia da
esquerda mentirosa inconsequente. Na verdade, a primeira providência do
militante esquerdista ao passar para a clandestinidade era cortar os laços
familiares, se os tivessem.
...”centenas de famílias reclamam os corpos desses
desaparecidos durante o regime militar...”
Mentira! Usam o suposto fato como se fossem zelosos
familiares pelo interesse em denegrir os militares que os combateram, além de
pleitearem pomposas indenizações do “Bolsa-Ditadura”.
O país possuía uma Constituição, O Congresso funcionava,
havia eleições, tudo como numa Democracia. Em 1988 ela foi modificada pela
vontade popular. Eram novos tempos, consequência dos novos rumos derivados da
Revolução Democrática de 1964 que impediu a comunização do Brasil.
Isso incomoda os maus brasileiros que tem horror à
alternância de Poder e sonham com o Regime do Partido Único?