quinta-feira, 10 de outubro de 2013

TORTURA NUNCA MAIS

Por Diretoria da ASMIR

Editorial de “O Tempo”
Belo Horizonte – 07/10/2013


É um editorial para desinformar e não para esclarecer a opinião pública. Leviano, portanto. Inicia dizendo que “é irônico que,... persistem entre nós  métodos consagrados durante os 21 anos de governos militares...”.

Mais irônico ainda é que um jornal responsável faça esse tipo de afirmação, insinuando que os agressores esquerdistas (militantes, companheiros de viagem, inocentes úteis) eram apenas patriotas que apelaram para a subversão da ordem e até pela luta armada, porque desejavam o melhor para o país. Os militares não tinham o direito de defender a sociedade, atender o seu desesperado clamor pelos assaltos à bancos (expropriações) , assassinatos (justiçamentos), sequestros, etc., e até a possibilidade de aqui implantarem o comunismo. A realidade foi oposta ao que pretende este editorial.

Por formação profissional os militares não são torturadores, mas os que os enfrentavam de armas na mão não iriam deles receber flores, porque são profissionais e sempre saberão abatê-los ou iriam morrer tentando.

Estudem mais a Verdadeira História, antes de difundirem leviandades, suposições, irresponsavelmente. Não caluniem os verdadeiros defensores da sociedade. Não os acusem daquilo que a esquerda insana faz no mundo, e, muito menos de serem os militares os inspiradores de tamanha violência, porque isso, para os conscientes profissionais representam o despreparo.

O acidente incompreensível no caso brasileiro é a calúnia da esquerda mentirosa inconsequente. Na verdade, a primeira providência do militante esquerdista ao passar para a clandestinidade era cortar os laços familiares, se os tivessem.

...”centenas de famílias reclamam os corpos desses desaparecidos durante o regime militar...”

Mentira! Usam o suposto fato como se fossem zelosos familiares pelo interesse em denegrir os militares que os combateram, além de pleitearem pomposas indenizações do “Bolsa-Ditadura”.

O país possuía uma Constituição, O Congresso funcionava, havia eleições, tudo como numa Democracia. Em 1988 ela foi modificada pela vontade popular. Eram novos tempos, consequência dos novos rumos derivados da Revolução Democrática de 1964 que impediu a comunização do Brasil.

Isso incomoda os maus brasileiros que tem horror à alternância de Poder e sonham com o Regime do Partido Único?

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